Maria Palmeiro
da série Taumatrópio ou Experiência Ilusória.
2019
Guache sobre papel. Moldura em alumínio e vidro.
26,5cm x 20,5cm
ED 1/1
R$1.800,00
Maria Palmeiro
da série Taumatrópio ou Experiência Ilusória.
2019
Guache sobre papel. Moldura em alumínio e vidro.
26,5cm x 20,5cm
ED 1/1
Vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Artista e pesquisadora.Trabalha com diferentes materiais e suportes, investigando o entrelaçamento entre pensamento e forma, escrita e prática.
Doutoranda em Artes pela Universidade Federal Fluminense, graduada em Arquitetura pela Puc-Rio, com mestrado em Artes da Cena pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, participa regularmente de mostras coletivas. Também expôs individualmente no Rio de Janeiro e na Argentina.
Realizou residências artísticas em Barcelona, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Seus textos – ensaios críticos e poéticos – estão publicados em revistas como Cosmos e Contexto, revista Pessoa, revista A!, Ensaia, Lamparina e revista Garupa.
TAUMATRÓPIO OU EXPERIÊNCIA ILUSÓRIA (2019)
“Experiência ilusória” é o termo usado pelo pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott para designar a experiência de transição que se dá no bebê no reconhecimento de uma realidade externa à sua interioridade, o espaço/tempo da ilusão, a experiência de imaginar aquilo que se desconhece.
Taumatrópio é um “brinquedo filosófico” que produz uma ilusão de ótica, e remete ao caráter lúdico (ludus) da experiência ilusória (illudere). A série reúne desenhos, objetos, pinturas e fotografias sob uma narrativa, como tentativa de experimentar um papel destacado desta na interpretação, percepção e afinidade com o público.
A narrativa – que se encontra impressa em um zine, e no vídeo que leva o nome da série – compreende uma situação de ateliê durante um período de residência artística e, produzindo um entrelaçamento entre ficção e biografia, trata de questões processuais do fazer artístico. Busca-se, portanto, recriar e evidenciar a passagem desse universo interior e solipsista para uma realidade externa e de intersubjetivação, em que cada obra é fruto de uma experiência de ilusão, isto é, de uma tentativa de entendimento do que nos rodeia e nos afeta.
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