
Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG.
Carolina Botura é graduada em pintura e escultura pela Escola Guignard. Sua pesquisa aborda temas relacionados à natureza, erotismo e magia para endereçar questões ecofeministas a partir do instinto selvagem. Enxerga o vegetal e a animalidade como potência de se relacionar com o outro através do sutil, dos sentidos e do coração. Esta comprometida com o amor entre as espécies.
Sua atuação em residências tem como foco o próximo e o local tendo se dirigido a países da América Latina como Chile, Equador, Bolívia. Participou de mostras nestes mesmos países e na Colômbia, México, Argentina e África do Sul além de mostras, festivais e residências pelo Brasil.
Realizou as exposições individuais Amantes – Fundação de arte de Ouro Preto – FAOP (2022); Na boca da Mata Ah – Casa Fiat de Cultura – MG (2021); Deserto Fértil – Casa Gal – (2021); Amantes (em Híbrida) – Fundação Clóvis Salgado – Palácio das artes – MG – (2019/20); As coisas quando quando não são mais elas – Memorial Minas Vale – MG – (2018); Casa para um animal – BDMG Cultural – MG – (2017) ; LU – Restaurante do ano – MG – (2019); Fogo e Superfície – Espaço Lava – MG – (2016/2018)