RODRIGO BORGES C: QUIETO NO ESCURO
GAL tem o prazer de convidar para a abertura da mostra individual de Rodrigo Borges C na galeria: Quieto no Escuro, na próxima quarta-feira, 23.10 (16 - 21h) na GAL.

Os primeiros desenhos da série Quieto no Escuro foram estudos iniciados por Rodrigo no período da pandemia. Mas o termo quieto no escuro vem de uma frase de Guimarães Rosa que diz de um devir: 'Tudo o que muda vem quieto no escuro, sem preparos de avisar'.

Essa frase trouxe uma certeza ao artista de que a imagem de um animal repousando quieto no escuro comporta uma potência (ou um devir) de algo que chega inesperadamente e muda tudo, mexe com tudo.

Esse conjunto de desenhos em processo, apresentados na mostra, são uma tentativa de interação entre Rodrigo e o mundo (e as possibilidades de outros mundos), a partir de uma outra velocidade, de um outro som, de uma outra luz. Ou talvez uma tentativa de dar sentido a um fazer que é lento e que quer atuar com e no silêncio, com e no escuro.

Quieto no Escuro ficará em cartaz até 30 de novembro, marcando o encerramento das atividades no nosso endereço atual, localizado no bairro Sion.

RODRIGO BORGES C (1974, Governador Valadares - MG)

Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG. Professor Adjunto do Departamento de Desenho da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Artista-pesquisador com doutorado (2017) e mestrado (2005) em artes pela EBA/UFMG, graduação em Arquitetura e Urbanismo (1997) pela Universidade Federal de Viçosa e em Artes Visuais/Desenho (2002) pela EBA/UFMG.

Suas colagens de fitas adesivas coloridas, bem como os desenhos a grafite e carvão, buscam ativar o ambiente, desdobrando-se em intenções espaciais e interagindo com as arquiteturas, pessoas e situações específicas de cada lugar de exposição. Trata-se de um conjunto de trabalhos que, referenciado no campo da pintura e do desenho, ora revela uma paleta policromática vibrante, ora apresenta uma monocromia densa de cinzas e pretos. Esse imaginário visual faz referência tanto à abstração geométrica latino-americana quanto aos grafismos indígenas, compondo uma trama de rastros e linhas que constrói uma superfície profunda, da qual emerge seu modo de desenhar mundos e seus seres.

Exposições individuais: Trópico – Galeria de Arte GTO no Sesc Palladium (Belo Horizonte, 2017); Caixa Aberta na Galeria EmmaThomas (São Paulo, 2011); Embrulho no Espaço Cultural Cemig Galeria de Arte (Belo Horizonte, 2010) e no Programa de Exposições 2005 do Centro Cultural São Paulo.

Artista selecionado para o Programa Rumos Itaú Cultural Artes Visuais edição 2001/2003; e para os eventos: Fiat Mostra Brasil no Porão das Artes da Bienal de São Paulo - 2006; Noite Branca (no parque) em Belo Horizonte - 2012; Situações Brasília – Prêmio da Arte Contemporânea do Distrito Federal - 2012; Permeabilidades, CEIA Centro de Experimentação e Investigação na Funarte MG – 2012. Participou em 2010 do projeto de Residência Héritage, parte do projeto Evolução Francesa Lacoste com exposições no Rio, São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte.

📍Abertura exposição individual Quieto No Escuro, quarta, 23/10 | 16 - 21h.

GAL Arte & Pesquisa| Rua da Groenlândia 50, Sion. Belo Horizonte - MG.

A exposição continua até 30.11.24
Visitas a partir de 25.10 com agendamento via whatstapp.

GAL tem o prazer de convidar para a abertura da mostra individual de Rodrigo Borges C na galeria: Quieto no Escuro, na próxima quarta-feira, 23.10 (16 - 21h) na GAL.

Os primeiros desenhos da série Quieto no Escuro foram estudos iniciados por Rodrigo no período da pandemia. Mas o termo quieto no escuro vem de uma frase de Guimarães Rosa que diz de um devir: 'Tudo o que muda vem quieto no escuro, sem preparos de avisar'.

Essa frase trouxe uma certeza ao artista de que a imagem de um animal repousando quieto no escuro comporta uma potência (ou um devir) de algo que chega inesperadamente e muda tudo, mexe com tudo.

Esse conjunto de desenhos em processo, apresentados na mostra, são uma tentativa de interação entre Rodrigo e o mundo (e as possibilidades de outros mundos), a partir de uma outra velocidade, de um outro som, de uma outra luz. Ou talvez uma tentativa de dar sentido a um fazer que é lento e que quer atuar com e no silêncio, com e no escuro.

Quieto no Escuro ficará em cartaz até 30 de novembro, marcando o encerramento das atividades no nosso endereço atual, localizado no bairro Sion.

Rodrigo Borges C (1974, Governador Valadares - MG)

Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG. Professor Adjunto do Departamento de Desenho da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Artista-pesquisador com doutorado (2017) e mestrado (2005) em artes pela EBA/UFMG, graduação em Arquitetura e Urbanismo (1997) pela Universidade Federal de Viçosa e em Artes Visuais/Desenho (2002) pela EBA/UFMG.

Suas colagens de fitas adesivas coloridas, bem como os desenhos a grafite e carvão, buscam ativar o ambiente, desdobrando-se em intenções espaciais e interagindo com as arquiteturas, pessoas e situações específicas de cada lugar de exposição. Trata-se de um conjunto de trabalhos que, referenciado no campo da pintura e do desenho, ora revela uma paleta policromática vibrante, ora apresenta uma monocromia densa de cinzas e pretos. Esse imaginário visual faz referência tanto à abstração geométrica latino-americana quanto aos grafismos indígenas, compondo uma trama de rastros e linhas que constrói uma superfície profunda, da qual emerge seu modo de desenhar mundos e seus seres.

Exposições individuais: Trópico – Galeria de Arte GTO no Sesc Palladium (Belo Horizonte, 2017); Caixa Aberta na Galeria EmmaThomas (São Paulo, 2011); Embrulho no Espaço Cultural Cemig Galeria de Arte (Belo Horizonte, 2010) e no Programa de Exposições 2005 do Centro Cultural São Paulo.

Artista selecionado para o Programa Rumos Itaú Cultural Artes Visuais edição 2001/2003; e para os eventos: Fiat Mostra Brasil no Porão das Artes da Bienal de São Paulo - 2006; Noite Branca (no parque) em Belo Horizonte - 2012; Situações Brasília – Prêmio da Arte Contemporânea do Distrito Federal - 2012; Permeabilidades, CEIA Centro de Experimentação e Investigação na Funarte MG – 2012. Participou em 2010 do projeto de Residência Héritage, parte do projeto Evolução Francesa Lacoste com exposições no Rio, São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte.
texto: @rodrigo_borges_studio

📍Abertura exposição individual Quieto No Escuro, quarta, 23/10 | 16 - 21h.

GAL Arte & Pesquisa| Rua da Groenlândia 50, Sion. Belo Horizonte - MG.

A exposição continua até 30.11.24
Visitas a partir de 25.10 com agendamento via whatstapp.

NOVO ARTISTA REPRESENTADO: HENRIQUE DETOMI
HENRIQUE DETOMI (1988, Belo Horizonte – MG)

Vive e trabalha em São Paulo – SP.

Doutorando em Poéticas Visuais pelo IA Unicamp. Mestre em Poéticas Visuais pela ECA USP (São Paulo, SP), 2020 e Bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard/ UEMG (Belo Horizonte, MG), 2010.

Henrique Detomi é artista visual, sua pesquisa é voltada para a relação entre humanos e a paisagem. Se atenta para as maneiras que a cultura ocidental tem se posicionado de forma radicalmente dominante com relação ao espaço da terra. Sendo necessário um pensamento sobre as maneiras como nossa cultura vive em conflito com os espaços naturais. Atualmente desenvolve uma série intitulada Minutos Antes do Fim que é composta por pinturas com tinta a óleo sobre diferentes suportes, como madeira e tela, onde a paisagem natural é representada por pinceladas marcantes, empastes de tinta e partes aparentes do suporte. Essas partes possuem formas próximas das próprias montanhas representadas na pintura, mas contrastam com a matéria pictórica. A pintura composta por uma paisagem em que nos faltam partes revela as características de uma humanidade capaz de desmatar, minerar, dominar e destruir as paisagens que habitam.

Participou de exposições individuais e coletivas, destacando as seguintes: Em Pé na Beira do Abismo, individual na Galeria Periscópio (Belo Horizonte, MG); SAGOMA, na individual Casa Fiat de cultura em 2021 (Belo Horizonte, MG); Espaço Transitório, individual no BDMG Cultural, (2018, Belo Horizonte); Daqui a Pouco, coletiva na Galeria Baró (São Paulo, SP); Scapelands, coletiva na Galeria Galeria Marta Traba - Memorial da América Latina (São Paulo, SP) ambas em 2018, 15º Programa de exposição do MARP 2018 (Ribeirão Preto, SP); e Brazil: Arbeit und Freundschaft”, Pivô, (2014, São Paulo).

Entre as residências artísticas e salões que participou destacam-se: Casulo, Fêmea Fabrica, (Campinas, SP) em 2021, ArtFarm Project, Galpões Tico-tico, (Amparo, SP) em 2019 e a 13ª Residência Artística RedBull Station, (São Paulo, SP) em 2017. Salão de artes de Ubatuba, SP, 2022, em 2020 participou do Salão de Arte Pequenos Formatos de Britânia, GO, do Salão de arte de Itajaí em 2018 e do Salão Arte Londrina em 2019. Recebeu o prêmio visualidades no salão Nascente Usp em 2018 e em 2012 menção honrosa no Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, SP.

[email protected]
www.henriquedetomi.com

Sem título

Henrique Detomi

R$13.200,00

Sem título

Henrique Detomi

R$25.560,00

Sem título

Henrique Detomi

R$15.200,00

Sem título

Henrique Detomi

R$15.200,00

Sem título

Henrique Detomi

R$6.480,00

Sem título

Henrique Detomi

R$10.000,00

Sem título

Henrique Detomi

R$16.000,00

Sem título

Henrique Detomi

R$14.000,00

Sem título

Henrique Detomi

R$22.400,00

Sem título

Henrique Detomi

R$19.200,00

Sem título

Henrique Detomi

R$20.800,00

Sem título

Henrique Detomi

R$23.200,00
@GAL.ART.BR NO INSTAGRAM