Fernanda Gontijo
2020
Pastel oleoso, guache, acrílica, Letraset, grafite, carbono, caneta permanente e colagem sobre papel Vergê Plus Opala 230g
Moldura preta e vidro
ED 1/1
21.5 x 27.3 cm
R$800,00
Em estoque
Fernanda Gontijo
2020
Pastel oleoso, guache, acrílica, Letraset, grafite, carbono, caneta permanente e colagem sobre papel Vergê Plus Opala 230g
Moldura preta e vidro
ED 1/1
21.5 x 27.3 cm
Vive e trabalha em Belo Horizonte.
É é artista visual e designer gráfica, formada em Comunicação e pós-graduada em Processos Criativos em Palavra e Imagem. Atuou como diretora de arte de 2006 a 2016 em agências de publicidade com foco em projetos de design gráfico. Foi uma das criadoras do “Jornal Pausa”, de literatura e artes, que circulou em BH entre 2008 e 2013, o qual também criou o projeto gráfico e foi editora de artes visuais. Desde 2016, desenvolve projetos gráficos para os livros da Cas’a Edições.
Nos últimos anos Fernanda tem se dedicado à pesquisa e ao fazer artístico com foco em desenho, colagem e fotografia analógica, explorando diversas materialidades, texturas e a potencialidade estética de textos e da letra como imagem, investigando a natureza construtiva do processo criativo. Em 2020, teve seu projeto de pesquisa intitulado “O ritmo e as reverberações. É por isso que tudo ressoa”, contemplado pela lei Aldir Blanc do Governo do Estado de Minas Gerais. Em fevereiro de 2021, apresentou a mostra individual “Quando o tempo para e cai para todos os lados”, no Café com Letras, em Belo Horizonte/MG.
Série “Cadernos de Quarentena”
“Desenhos/colagens feitos em cadernos que me acompanharam em 2020. Os cadernos são parte importante no meu processo e utilizo vários ao mesmo tempo. Neles anoto sonhos, pensamentos, trechos de textos que leio, músicas, rabiscos, coleciono restos, projeto imagens. São registros cotidianos como forma de apreender aquele instante e guardá-lo para, um dia, encontrá-lo novamente. Destaquei algumas páginas de um caderno que formam uma série de colagens compostas de texto e imagem. Os textos são montagens de palavras soltas que vou recortando e guardando. Algumas vezes as frases surgem ao acaso, se juntam sozinhas querendo formar alguma coisa. Outras vezes preciso caminhar por algumas páginas de livros e revistas antigas até que elas me encontrem” – FERNANDA GONTIJO
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