Daniela Paoliello
da série Canito.
2012
lmpressão em jato de tinta sobre papel de algodão.
60 x 90cm
ED: 1/5 + 2 PA
R$ 2.500 sem moldura
R$ 3.100 com moldura
R$3.300,00
Em estoque
Daniela Paoliello
da série Canito.
2012
lmpressão em jato de tinta sobre papel de algodão.
60 x 90cm
ED: 1/5 + 2 PA
R$ 2.500 sem moldura
R$ 3.100 com moldura
Daniela Paoliello vem desenvolvendo sua pesquisa em torno das relações entre corpo e natureza, utilizando-se da autoperformance feita exclusivamente para a câmera – fotografia e vídeo – e da produção de uma auto ficção.
É autora dos fotolivros “Exílio” e “Que horas são no paraíso?” e seu trabalho integra a coleção do Museu de Arte do Rio (MAR). Foi contemplada com o XIII e XVI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia em 2013 e 2022. Também foi premiada como artista destaque do “Salão de Artes Novíssimos 2018”, da Galeria Ibeu (RJ).
Conta com publicações em plataformas como Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, PhMuseum, L’oeil de la photographie, Photodoc/Iandé, Fotografas Latam, Mulheres Luzes, Lat Photo Magazine, OLD, Revista Garupa, Smart View Magazine.
CANITO (2012)
Canito é um ensaio resultante de um encontro. Da crença de que cada ser se revela apenas pela luz que emana. É descrição poética de uma experiência sensível. Um trabalho que relaciona corpo, vibração, experiência e transe. Um personagem que nasce da fusão de duas subjetividades, da história que teimava se inventar entre nós. A imagem cumpre seu papel, e ocupa o silêncio do momento em que as palavras desaparecem. Fotografei o que não podia dizer. Os momentos em que Canito se dissolvia aos meus olhos e se tornava vibração. Canito não tem limites, ele transborda em sua performance, encarna uma presença em potência total, um ser completo em transcendência.
Em Estâncias, o corpo vai ao encontro do fora. Desloca-se até encontrar o ponto ideal que conduz à imagem. Ele caminha só, como quem parte em êxodo, quem parte em direção ao infinito. Instala-se no espaço para produzir potências e habitar o ilocalizável: um cupim solitário, um lago seco, a entrada de um abismo qualquer, um pedaço de terra, um rastro animal, um deserto, uma pedra, uma onda. É invadido pela imensidão e lhe dá a sua medida, habita o espaço com suas intensidades definindo uma nova paisagem, relativizando-a.
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