Andrea Azzi
da série Colour Fields.
2021
Acrílica sobre tela.
100 x 200 cm
ED 1/1
R$15.000,00
Em estoque
Andrea Azzi
da série Colour Fields.
2021
Acrílica sobre tela.
100 x 200 cm
ED 1/1
Andrea Azzi (1964)
Vive e trabalha em Belo Horizonte.
Artista plástica, formada em Artes Plásticas pela HKB Hochschule der Künste Bern (Universidade de Artes de Berna) em 1991, na Suíça, país onde também, em 2012, realizou o seu mestrado em Estudos de Cultura e Mídia pela HDK Zürcher Hochschule der Künste (Universidade de Artes de Zurique).
Iniciou sua produção artística ao final dos anos 80 produzindo pinturas, objetos e instalações multimídia. Natural de Caratinga (MG), passou as últimas três décadas morando na Suíça e, atualmente, retornou à capital mineira, Belo Horizonte, cidade onde vive desde 2015.
Na década de 90 realizou exposições em Belo Horizonte e no Itaú Cultural em São Paulo, momento que deu início à sua jornada internacional na Suíça. Por lá, participou de exposições coletivas promovidas pela HKB Hochschule der Künste Bern, na Dampfzentrale (1991); na Berner Galerie (1992); no Kunsthaus Centre d’art Pasuart, com o Coletivo Fachklasse, em Biel (1992); na coletiva Master of Arts Exhibiton Group, em Zurique (1992); e Weihnachstausstellung, em Berna (1993).
Em seu retorno ao Brasil, destaca-se a exposição individual “A Linguagem é uma Pele”, ocorrida em 2019, na AM Galeria de Arte, em Belo Horizonte, com curadoria de Manu Grossi. Na ocasião, a mostra exibiu sua intensa produção de pinturas realizadas ao longo de quase cinco anos morando e trabalhando na mata do Bosque do Jambreiro, localizada na região de Nova Lima.
Além de artista plástica, Andréa transita nas diferentes frentes de atuação profissional no contexto dos Mundos das Artes, atua em projetos culturais como produtora cultural e diretora de arte. Em 2019, foi uma das proponentes, como Gerente de Projeto, da exposição individual do artista suíço “Paul Klee – Infinito Instável”, que percorreu as sedes do Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
COLOUR FIELDS (2018-2019)
O trabalho de Andrea oscila entre o fascínio pelo “Color Field Painting” dos anos 50, pela pintura abstrata e pelo expressionismo abstrato, action painting e, sem dúvida, ainda leva características de influências dos anos 80 – momento que começou a pintar. Barnett Newman escreveu, em 1948, uma declaração marcante sobre o “Color Field Painting” intitulada “The Sublime is Now”. Em uma época de incertezas éticas (Pós-Nazismo e Fascismo), os artistas deveriam se empenhar pela beleza absoluta (o sublime) – e Barnett questiona: “Se nos recusamos a viver no abstrato, como podemos criar uma arte sublime?” Esse questionamento leva em consideração o contexto histórico, mas é isso que a artista encontra no abstrato. Uma abertura. Não existe resposta pronta, e verdades absolutas, existe o questionável. E Barnett continua: “Estamos nos libertando dos impedimentos da memória, associação, nostalgia, lenda, mito, ou o que quer que seja, que têm sido os dispositivos da pintura da Europa Ocidental”.
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