Daniela Paoliello
da série Escavar o Escuro.
2021
lmpressão em jato de tinta sobre papel de algodão.
40 x 60cm
ED: 1/5 + 2 P.A.
R$ 3.000 sem moldura
R$ 3.300 com moldura
70 x 110cm
ED: 1/5 + 2 PA
R$ 7.200 sem moldura
R$ 7.700 com moldura
R$3.000,00 – R$7.700,00
Daniela Paoliello
da série Escavar o Escuro.
2021
lmpressão em jato de tinta sobre papel de algodão.
40 x 60cm
ED: 1/5 + 2 P.A.
R$ 3.000 sem moldura
R$ 3.300 com moldura
70 x 110cm
ED: 1/5 + 2 PA
R$ 7.200 sem moldura
R$ 7.700 com moldura
Daniela Paoliello é doutora em Artes pela UERJ e nos últimos anos vem desenvolvendo sua pesquisa em torno das relações entre corpo e natureza/paisagem, utilizando-se da fotografia, do vídeo e da autoperformance para a câmera. É autora dos fotolivros “Exílio” e “Que horas são no paraíso?” e seu trabalho integra a coleção do Museu de Arte do Rio (MAR). Foi contemplada com o XIII e XVI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia em 2013 e 2022. Também foi premiada como artista destaque do “Salão de Artes Novíssimos 2018”, da Galeria Ibeu (RJ) e recebeu menção honrosa no Salão Fotosururu, em 2019. Conta também com publicações em plataformas como Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, PhMuseum, L’oeil de la photographie, Photodoc/Iandé, Fotografas Latam, Mulheres Luzes, Lat Photo Magazine, OLD, Revista Garupa, Smart View Magazine.
ESCAVAR O ESCURO
Desenvolvida a partir de uma coordenada geográfica, Daniela fotografa entre 2018 e 2022 em três regiões
litorâneas distintas. Propondo uma narrativa fantástica e operando a partir de uma dupla posição
– a de estar atrás e na frente da câmera ao mesmo tempo – incursiono no breu da noite propondo
dissoluções imaginárias do meu corpo no espaço, em relações de mímesis com a paisagem.
O ato fotográfico se dá a partir de uma dupla cegueira. “Não ver” pelo gesto de tornar-se objeto da
própria captura, perder o controle do olhar através da autoperformance realizada para a câmera.
E “não ver” por uma questão ótica, pela ausência de luz. Fotografar cenas que apenas a câmera é
capaz de revelar, que o olho não alcança.
Por outro lado o trabalho se dá como uma expedição pela noite movida pela intenção de captura
dos últimos resquícios de luz e brilho, e por intervenções com objetos de qualidade brilhante que
guardam semelhança com os astros e as luzes noturnas.
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