OBRAS DE CRISTINA MARIGO, DANIELA PAOLIELLO, FERNANDA GONTIJO E JULIA PANADÉS SÃO EXPOSTAS NO AMBIENTE DE JOÃO DANIEL ARQUITETURA NA CASA COR MINAS 2021 (BELO HORIZONTE – MG)

Obras de Cristina Marigo, Daniela Paoliello, Fernanda Gontijo e Julia Panadés são expostas no ambiente Suíte das Pedras, assinada pelo escritório João Daniel Arquitetura na CASACOR Minas 2021.

Oferecendo multifuncionalidade e traduzindo a personalidade dos usuários, o projeto do arquiteto João Daniel une tecnologia e acolhimento em um ambiente contemporâneo, com bastante conforto e dinamismo ao cotidiano dos usuários.

Mais informações: https://joaodanielarquitetura.com.br/projetos/casa-cor-2021/

RENATA LAGUARDIA PARTICIPA DA EXPOSICÃO TUDO QUE HABITA NA FACE DA PEDRA NA GALERIA B.ARCO (SÃO PAULO – SP)

A exposição “Tudo que habita na face da pedra”, obras de Aline Moreno e Renata Laguardia, com curadoria de Julia Lima, reúne a produção distinta, singular e complementar das duas artistas.

“A face da pedra é a pele das coisas profundas. Ela guarda em si contradições convivendo em sutil tensão, na iminência de um confronto que nunca arrebenta, mas adapta-se. Ela aproxima histórias tão distintas quanto comuns, tão opostas quanto compartilhadas – do que é concreto e do que é etéreo, do que é rígido e do que é fluido, do que é cartografado e do que é deriva. Cabe nessa superfície toda a dureza, todo o peso, todo o tempo – todo o passar dos tempos. E apóia-se nela um lugar comum sobre o qual dividimos experiências singulares; e não seria essa a própria existência?”

Projeto selecionado para o Edital de Exposições da Fundação Cultural de Itajaí, que está sendo apresentada virtualmente no site nafacedapedra.com

9 de outubro a 9 novembro 2021.

Galeria b_arco: Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 445, 2º andar.

Mais informações: https://www.galeriabarco.art.br/exposicao/tudo-que-habita-na-face-da-pedra

DANIELLA DOMINGUES É PREMIADA NO 46º SARP E PASSA A INTEGRAR O ACERVO DO MARP (RIBEIRÃO PRETO – SP)

Daniella Domingues é premiada no 46° SARP – Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional-Contemporâneo.

O SARP é um salão de arte contemporânea, realizado pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto / Secretaria Municipal da Cultura e organizado pelo MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi. O SARP configura entre os principais salões de arte do País e abre um importante espaço para as produções de artistas em início de carreira, contribuindo para a inserção dos mesmos no circuito artístico. Desde 1975, em suas edições anuais, recebe inscrições de artistas em âmbito nacional e através de comissões de seleção compostas principalmente por críticos de arte e artistas convidados, promove uma criteriosa seleção e premiação de obras aquisitivas ao Acervo MARP (Patrimônio Público Municipal).

Daniella recebeu o prêmio aquisitivo e passa a integrar o acervo do Museu de Arte de Ribeirão Preto com 5 obras da série Transitória (2021).

Os demais artistas premiados foram:

Gustavo Torrezan (Piracicaba-SP | Vive e trabalha entre Piracicaba-SP e São Paulo-SP)
Taygoara Schiavinoto (Ribeirão Preto-SP | Vive e trabalha em São Paulo-SP)

Os prêmios SARP são de incentivo e contemplam o retorno dos três artistas premiados, em 2022, para a realização de mostras individuais simultâneas, no MARP.

Mais informações: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/marp/sarp

WILL LIMA PARTICIPA DA “EXPOSIÇÃO DE PESSOAS QUE CONSTANTEMENTE SÃO ABORDADAS PELA POLÍCIA” NO VIADUTO DAS ARTES (BELO HORIZONTE – MG)

A violência nos une.

O projeto curatorial denominado “Exposição de pessoas que constantemente são abordadas pela polícia” representa uma exposição-protesto que pretende refletir criticamente sobre violências coloniais, sobretudo as policiais.

Enquanto proposta expositiva busca não apenas mostrar obras de arte, mas também explicitar uma condição existencial de algumas pessoas dentro de sociedades colonizadas que, consideradas marginais, são reprimidas violentamente por agentes de segurança
pública.

Enquadra o trabalho de 3 artistas que já sofreram abordagens policiais, considerados, portanto, suspeitos. Essas situações surgem direta ou indiretamente em suas obras de arte, nesse sentido, a violência policial os une e essa reflexão propõe pensar a curadoria como um dispositivo de protesto.

Integram a mostra os suspeitos:

Estandelau
Will
Marcel Diogo (curador da mostra)

A mostra foi selecionada no edital da 2ª edição do Festival Camelo e aconteceu no Viaduto das Artes (Av. Olinto Meireles, 45. Barreiro, Belo Horizonte – MG – Brasil) entre setembro e outubro de 2021.

Mais informações: https://www.festivalcamelo.com

ARUAN MATTOS E RODRIGO BORGES PARTICIPAM DA EXPOSICÃO COLETIVA GRÁFICO GRAFIA N MUSEU HISTÓRICO ABÍLIO BARRETO (BELO HORIZONTE – MG)

Aruan Mattos e Rodrigo Borges Coelho participam da exposição coletiva “Gráfico Grafia”. Destacando o acervo do Museu de Arte da Pampulha e sua missão de fomentar a produção artística contemporânea, a exposição “Gráfico Grafia” apresenta uma seleção de obras gráficas do museu, ao lado de importantes itens do Museu Histórico Abílio Barreto e de produções de artistas convidados. Em seu conjunto, a exposição irradia grafismos compostos com recursos das artes visuais e do design, e propõe uma reflexão acerca das linguagens e manifestações gráficas contemporâneas e suas influências no tecido urbano e social de Belo Horizonte.

Local: Museu Histórico Abílio Barreto Endereço: Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim

Período expositivo: 12 de dezembro de 2020 a 28 de novembro de 2021

Visitação gratuita mediante agendamento.

De quarta a domingo, das 11h às 18h.

Mais informações: www.pampulhaterritoriomuseus.com.br

 

 

Obra de Julia Panadés é exposta na mostra Modernos e Eternos 2021 (Belo Horizonte – MG)

A Obra Flâmula Fêmea (2019) da série Corpo em Obra, de Julia Panadés foi selecionada pelo arquiteto João Uchôa para ser exposta no ambiente Sala de Estar, projetado pela Uchôa Arquitetura na mostra Modernos e Eternos 2021 (Belo Horizonte).

A mostra, que ocupou o edifício do Colégio e Faculdade Arnaldo entre os dias 21/9 e 7/10 contou com 35 ambientes assinados por profissionais consagrados e jovens talentos, no imóvel neoclássico do início do século passado, construção que figura entre os ícones da cena arquitetônica de Belo Horizonte (MG).

Veja o ambiente no link abaixo:

https://modernoseternosbh.com/ambiente/ambiente-04/

foto: Estúdio Ventana

Maria Palmeiro participa de Mina Mana Mona, ocupação coletiva na Despina (RIO DE JANEIRO – RJ)

Maria Palmeiro participa de Mina Mana Mona, ocupação coletiva do espaço da Despina durante outubro e novembro de 2021.

Artista pesquisadora, produz o entrelaçamento entre pensamento, escrita – teórica, narrativa e poética – e prática. Na Despina, a artista está trabalhando especialmente em uma série de objetos e pinturas para a feira Mina Mana Mona, que acontecerá nos dias 4 e 5 de dezembro.

Acesse o instagram e saiba mais:

Marina Tasca abre exposição na Brasilea em Basel (Suiça)

OFF OPERATION – MARINA TASCA + ALEX SILBER

Carolina Botura abre exposição virtual Na Boca da Mata Ah na Casa Fiat de Cultura (Belo Horizonte – MG)

CASA FIAT DE CULTURA – Foto Leo Lara/Studio Cerri

CASA FIAT DE CULTURA CONVIDA PÚBLICO A SENTIR SUA PROXIMIDADE COM O VERDE NA EXPOSIÇÃO VIRTUAL “NA BOCA DA MATA AH”

Em suas obras, a artista Carolina Botura constrói pontes para um mundo cada vez mais sensível e conectado com a natureza

A mata carrega consigo, à primeira vista, o caos. Ao aproximar-se ou distanciar-se, porém, é possível perceber uma ordem fluida e inteligente que segue em constante transformação. Com sua criação infinita e generosidade em dar e receber, a natureza não é apenas aquilo que nomeamos fora de nós, mas algo que somos. Na exposição virtual “Na boca da mata Ah”, a artista plástica Carolina Botura, selecionada no 4º Programa de Seleção da Piccola Galleria da Casa Fiat de Cultura, propõe uma atmosfera de encantamento, convidando o público a sentir essa conexão universal e reforçando que uma das questões mais importantes a ser considerada, atualmente, é a nossa relação dissociada com o meio ambiente. Um grande portal de sementes, cinco pinturas e uma instalação 3D navegável compõem a experiência, que poderá ser apreciada entre os dias 10 de agosto e 26 de setembro de 2021 no site e nas redes sociais da Casa Fiat de Cultura. A abertura da mostra será marcada por um bate-papo ao vivo com a artista, transmitido online no dia 10 de agosto, às 19h, com retirada gratuita de ingressos pela Sympla. Completam a programação visitas virtuais com mediação ao vivo, vídeo da artista e tour virtual pela exposição.

As reflexões sobre a trama da criação e os movimentos de transformação fazem parte não somente do que aparece na exposição “Na boca da mata Ah”, mas de toda a pesquisa da artista. No processo de criação de suas obras, Carolina Botura busca adentrar a consciência da planta, seguindo um fluxo aberto e permeável. A partir de então, a artista conta que, em uma relação de muita escuta, cada pintura vai revelando de onde vem e como quer ser pintada. “Em algumas, eu atravesso essa primeira expressão mais marcada de pincelada e adiciono camadas, já outras parecem nascer finalizadas, sendo que todas são modificadas pelas demais. A multiplicidade de faturas afirma a diversidade que compõe e assegura a vida do planeta. Sinto que as figuras parecem ser várias plantas em uma, ou uma que são várias, revelando essa fronteira ilusória de que seríamos separados. Não conseguimos identificar muito bem onde termina uma e começa outra. Talvez por isso a semente seja uma peça chave de toda essa mostra, pois nela está contido todo o ciclo de vida, um continuo centro de energia”, observa Botura.

As sensações que as cores e suas misturas provocam são também muito importantes neste processo criativo, que tem o verde como ponto de equilíbrio e como centro do conceito da exposição. “O verde nos faz bem, equilibra a profundidade e frieza do azul e a expansividade e o calor do amarelo. Sempre voltamos revigorados e serenos do encontro com o verde”, reflete Carolina, que tem como um dos eixos de suas investigações a associação de partes e polaridades. De forma intuitiva e resgatando até mesmo as memórias de sua infância, ela prepara sua paleta de verdes, que vai desde os mais profundos aos mais vivos, e suas infinitas variações, com toques de azul celeste e violeta.

A curadora da mostra, Marina Câmara, destaca que para pensar no processo criativo de Botura é preciso superar a noção de gesto criador, e compreendê-lo como um processo de coescuta, de observação sensível ou de retroalimentação. Para a curadora, “não podemos perder de vista que é sempre um processo de, no mínimo, dois sentidos: do que vemos e do que nos olha, ou, melhor ainda, do que sente e do que é sentido”.

A exposição “Na boca da mata Ah” é uma realização da Casa Fiat de Cultura, com apoio do Ministério do Turismo, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocínio da Fiat, do Banco Safra e da Gerdau, copatrocínio da Expresso Nepomuceno, da Sada, do Banco Fidis e do Mart Minas. A mostra tem apoio institucional do Circuito Liberdade, do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico (Iepha), do Governo de Minas e do Governo Federal, além do apoio cultural do Programa Amigos da Casa, da Brose do Brasil, da Brembo e da Gal Arte e Pesquisa.

Acesse o site e  visite a exposição virtual Na Boca da Mata Ah:

http://www.casafiat.com.br/?p=7939

Sobre a Piccola Galleria

O espaço é destinado a artistas da cena contemporânea e foi criado em 2016, com o intuito de incentivar a produção nacional e internacional. Os artistas são selecionados por uma comissão de especialistas, que, nesta 4ª edição, conta com a historiadora e educadora Janaína Melo, curadora e integrante do Conselho Internacional de Museus (ICOM-BR); o curador e crítico de arte Márcio Sampaio; e o artista e professor Marco Paulo Rolla, da Escola Guignard.

A proposta é apresentar e destacar trabalhos inéditos – pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, fotografias, instalações, performances e/ou videoarte – de artistas locais, brasileiros ou estrangeiros. Além da Carolina Botura, outros cinco artistas foram selecionados na 4ª edição, e as mostras estão sendo exibidas no calendário de 2021 e 2022.

Nas quatro edições, a Piccola Galleria recebeu 424 inscrições, e, entre 2016 e 2020, já apresentou o trabalho de 18 artistas, 248 obras de arte, e recebeu mais de 150 mil visitantes. A sala expositiva é um ambiente dedicado às artes visuais e sua criação marcou os 10 anos da Casa Fiat de Cultura. Situado ao lado do painel “Civilização Mineira”, de Candido Portinari, no hall principal da Casa Fiat de Cultura, o espaço é destinado a exposições de curta duração, mas com toda a visibilidade que a instituição enseja. Local intimista e com grande circulação de público, conta com a chancela da Casa Fiat de Cultura e do Circuito Liberdade, um dos mais importantes corredores culturais do país.

Daniela Paoliello é nova colunista do Itaú Cultural

 

A convite do @itaucultural Daniela Paoliello participa, entre agosto e novembro de 2021 como colunista da seção de fotografia “Inventário”.

Na coluna dois fotógrafos recebem, todo mês, uma palavra diferente e são convidados a transformá-la em imagem e texto.

A palavra do mês de agosto foi “Infinito” e o outro artista/colunista é Bruno Inokawa.

Acesse o site e  saiba e leia a coluna na íntegra:

https://www.itaucultural.org.br/secoes/colunistas/inventario/infinito