Daniella Domingues é a primeira artista em residência na Casa Gal. Daniela, que abrirá sua exposição individual no MARP – Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi – em 12 de março 2022, está em imersão produzindo obras inéditas para a mostra.
A artista segue em residência até 4.3.22. Interessados em conhecer mais o trabalho de Daniela podem agendar uma visita ao ateliê.
Clara Moreira é uma das artistas selecionadas para participar do terceiro ciclo do programa de residências Pivô Pesquisa 2022, que acontecerá entre 8 de agosto – 1 novembro 2022 com o acompanhamento do curador convidado Tiago Sant’Ana.
Pivô Pesquisa é o programa de residências artísticas do Pivô que está em atividade permanente desde 2013, sediado no edifício Copan, no centro de São Paulo.
Mais informações:
https://www.pivo.org.br/noticias/artistas-selecionadas-os-pivo-pesquisa-2022/
https://www.pivo.org.br/programas/pivo-pesquisa/
A exposição coletiva “Saravá”, fruto da primeira convocatória pública da Galeria Anita Schwartz, expõe obra inédita de Maria Palmeiro. A mostra apresenta pinturas, desenhos, objetos, instalações e vídeos de 39 artistas do Brasil e do exterior.
2.02 a 26.03.22.
Mais informações: https://www.anitaschwartz.com.br/exposicoes/sarava-projeto-gas-2022/
Flávia Ventura participa da Residência Artística no Arrudas Pesquisa em Artes.
Em Janeiro de 2022, participaram da residência Flávia e o artista Henrique Detomi.
A parceria entre JA.CA e Periscópio na criação do ARRUDAS tem como objetivo constituir e fortalecer redes colaborativas de atuação no campo cultural e artístico, a partir de residências temporárias para pesquisas e desenvolvimento de projetos.
Aberto também a atividades como conversas, cursos e oficinas, o espaço oferece múltiplas possibilidades de encontro entre educação e cultura, servindo como território de experimentação e trocas entre artistas, pesquisadores e os diferentes públicos que circulam pelo hipercentro da cidade de Belo Horizonte.
Acesse o instagram e saiba mais sobre o Arrudas:
A exposição “Horizonte Premeditado”, apresenta obras inéditas de Aline Moreno e Renata Laguardia, com curadoria de Ícaro Vidal, na Casa do Olhar Luiz Sacilotto.
Abertura sábado, 29.01 – 14h às 19h. A mostra continua até 12.03.
A Exposição abre a programação de atividades da Casa do Olhar, que em 2022 celebra 30 anos
Mais informações: https://culturaz.santoandre.sp.gov.br/espaco/5/
Maria Palmeiro realiza conjunto de pinturas Ciência Amadora (2021), produzidas a partir de pesquisas científicas para a “Modos de ver”, série de vídeos do Instituto Serrapilheira. Conversamos com 12 cientistas sobre seus trabalhos, métodos e interfaces entre eles para mostrar que diferentes formas de fazer pesquisa constroem o que conhecemos como ciência.
Veja o video: https://youtube.com/playlist?
Ficha Técnica Concepção, roteiros e direção – Bruno Siniscalchi e Maria Borba (Instituto Comum)
Montagem e efeitos visuais – Luisa Marques Direção de fotografia – Clara Cavour
Trilha sonora – Dany Roland Artista convidada (fotografias) – Luiza Baldan
Artista convidada (pinturas) – Maria Palmeiro
Edição de som – Estevão Casé Assistente de edição – Itauana Coquet, edit.
Produção – Instituto Comum
Julia Panadés oferece o curso online, Bordar é um verbo destinatário em parceria com Se Toque Arte.
O curso começa com a leitura de textos dedicados. Uma seleção de cartas e poemas, como se fossem meus, como se fossem teus. Passamos ao empenho de escrever para cravar as forças destinatárias: escreve-se o outro. Do escrito se escolhe um trecho para o risco do bordado: palavras costuradas sobre um pedaço de tecido.
Data: 07, 08 e 09 de fevereiro de 2022,
de 19:00 as 21:00 horas.
IINVESTIMENTO
– Valor cheio: R$269,00
– Valor médio: R$187,00
Serão ofertadas 3 vagas com valor social de R$60,00 priorizando pessoas racializadas, LBTQIA+, pessoas com deficiência, mães e/ou com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos.
Mais informações e inscrições: https://forms.gle/htHSxmXvNCHG1vQm9
Ode ao Natal, exposição idealizada e curada por Camila Lacerda e Will lima.
A obra apresentada por Will trata de uma ironia com a figura do papai Noel e de todo um sistema capitalista que gira em torno do Natal. Essa figuração remete também a uma pessoa em situação de rua que está coletando materiais recicláveis e ao mesmo tempo trás a memória a questão do temido “homem do saco” que nada mais é do que um preconceito social inventado para punir as crianças más. Todos temos direito a moradia e condições básicas para sobreviver. Os bonecos são brancos e colocados em segundo plano mostrando que por detrás de todo encantamento que se tem com a elite branca, existe uma estrutura negra, na sua maioria periférica que sustenta toda base.
Mais informações: https://www.instagram.com/casajgaleria/
Maria Palmeiro participa do monumento virtual coletivo Chama, idealizado pelo Nuno Ramos, com a obra “Enfeite”.
O monumento está instalado no site aextincaoeparasempre.sescsp.
Mais informações: https://www.instagram.com/p/CYBxh4GrrJX/
Alisson Damasceno é um dos artistas selecionados no FAN, Festival de Arte Negra de Belo Horizonte.
O festival, que acontece entre os dias 4 e 12 de dezembro, é um grande encontro de celebração da arte e cultura negra, com atrações para o público de todas as idades e toda sua programação gratuita.
Durante nove dias, o FAN BH 2021 promove o compartilhamento de experiências e saberes, criações coletivas, espetáculos, instalações, exibições e shows para a população, em diferentes espaços. Uma festa para todas e para todos, promovendo a cultura negra em muitas das suas vertentes, valorizando a diversidade, a criatividade e a igualdade racial.
O Festival de Arte Negra de Belo Horizonte – FAN BH é parte integrante da política pública de cultura do município e é um dos maiores eventos dedicados à arte e à cultura negra na América Latina. Sua primeira edição, em 1995, integrou as celebrações do tricentenário da morte de Zumbi dos Palmares, herói nacional e símbolo da resistência cultural da população negra do Brasil. Na época, o evento movimentou a cidade, que assistiu a ocupação de suas ruas, praças e teatros por artistas oriundos de diversos pontos da África e das diásporas negras.
A partir da segunda edição, em 2003, o FAN BH ganhou caráter permanente, com periodicidade bienal. Da mesma forma, reforçou a sua contribuição enquanto difusor da arte negra no Brasil e a sua fundamental importância para compreensão da origem e a inserção das diversas vertentes das culturas de matrizes africanas. Ao longo de sua trajetória, o Festival tem se consolidado como um importante fórum de encontros entre artistas locais, nacionais e internacionais para compartilhar ideias, procedimentos, perspectivas e técnicas sobre a Arte Negra.
Mais informações: http://portalbelohorizonte.com.br/fan/2021/home
