Will é um dos artistas escolhidos para participar da mostra coletiva “Um defeito de cor”, no Museu de Arte do Rio (Brasil e Rio de Janeiro-RJ)

O artista mineiro Will foi convidado a participar da mostra coletiva internacional “Um defeito de cor”, em exposição no MAR de setembro deste ano até 14 de maio de 2023.

 

“Uma revisão historiográfica da escravidão abordando lutas, contextos sociais e culturais do século XIX. Um Defeito de Cor, a exposição principal do MAR é uma interpretação do livro de mesmo nome da escritora mineira Ana Maria Gonçalves, que conta a saga de uma mulher africana, chamada Kehinde, que, no Brasil, precisa lutar por sua liberdade e reconstruir sua vida.

Esse recorte do livro, feito pelos curadores Amanda Bonan, Marcelo Campos e pela própria autora, aborda anos da história do Brasil e do continente africano. Ao todo, são 400 obras de artes entre desenhos, pinturas, vídeos, esculturas e instalações de mais de 100 artistas de localidades, como Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e até mesmo do continente africano, em sua maioria negros e negras, principalmente mulheres. Além disso, a exposição tem obras inéditas de Kwaku Ananse Kintê, Kika Carvalho, Antonio Oloxedê, Goya Lopes, produzidas especialmente para homenagear o livro.”

 

“(…)Dividida em 10 núcleos, que se espelham nos 10 capítulos do livro, a mostra fala de revoltas negras, empreendedorismo, protagonismo feminino, culto aos ancestrais, África Contemporânea, entre outros temas.

O livro, que completa 16 anos em 2022, é considerado um clássico da literatura afrofeminista brasileira e ganhou o importante prêmio literário Casa de las Américas, em 2007”

 

Para saber mais sobre a exposição, clique aqui para ler o site do MAR.

Fernanda Gontijo é selecionada para a primeira edição da Revisa Aboio (Brasil)

 

A artista belorizontina Fernanda Gontijo integrará a primeira edição da revista da editora e portal cultural Aboio, intitulada Revista Aboio #1. Gontijo foi selecionada junto a mais outros 28 artistas e fará parte da categoria Artes Visuais da estreia da publicação.

 

Para ver a notícia completa, clique aqui para ver o Instagram da Aboio.

Clara Moreira recebe o Prêmio Artes Tomie Ohtake, Edição Mulheres (Brasil)

 

Clara Moreira recebeu o Prêmio Artes Tomie Ohtake – Edição Mulheres.

“Realizado desde 2009, o Prêmio Artes Tomie Ohtake busca reconhecer e promover a produção jovem de artistas do Brasil. Em 2022, o Prêmio realiza uma edição especial voltada à artistas mulheres. Essa edição busca especificamente reconhecer a trajetória dessas artistas e a sua potencialidade, respondendo à falta de visibilidade historicamente conferida a essas produções.

A edição de 2022 volta-se às artistas mulheres no intuito de reconhecer suas trajetórias e potencialidades artísticas, como forma de responder à histórica falta de visibilidade conferida a essas produções.”

As artistas participarão também de uma exposição e a mostra terá, também, uma publicação .

Para ver a publicação original no site do Instituto Tomie Ohtake, clique aqui.

Julia Panadés abre inscrições para seu ateliê online “Desenho é lição de desenho” (Belo Horizonte – MG e Brasil)

 

Julia Panadés abriu as inscrições para seu curso-ateliê online denominado “Desenho é lição de desenho”, em que aborda observação e criação para iniciantes e iniciados.

O curso já está no módulo 4, mas pode ser feito por quem não participou dos módulos anteriores,  além de ter valores flexíveis e vagas limitadas. O curso começará em agosto.

As inscrições podem ser feitas no Instagram da artista.

Para mais informações, clique aqui para ver a postagem inicial no Instagram de Panadés.

Binho Barreto participa do monumento virtual coletivo Chama, idealizado por Nuno Ramos, com projeção na Casa Gal [Belo Horizonte / São Paulo].

Binho Barreto participa do monumento virtual coletivo Chama, idealizado pelo Nuno Ramos.

Ex é desenvolvido com um jogo de palavras a partir do prefixo “ex” – que tanto pode ter o sentido de separação, de afastamento, como o de que “algo ou alguém deixou de ser” – que se extinguiu.
Existir, extrair, extinguir. O trabalho sugere articulações entre separação (extração) e extinção (deixar de ser) – é possível pensar em um eixo fundamental: distinção entre natureza e cultura e extinção humana.
A ação será transmitida no dia 24/03, quinta-feira, às 19:30, e terá 5 minutos de duração.

A performance será transmitida ao vivo e poderá ser vista no canal do youtube do projeto.

O monumento está instalado no site aextincaoeparasempre.sescsp.org.br/chama/ em formato live, mas há também uma instalação que pode ser visitada no Sesc Avenida Paulista. O projeto é uma homenagem não apenas às vítimas da pandemia global, mas às mortes irremediavelmente banalizadas em nosso tempo. Este memorial coletivo está aceso desde 25 de maio de 2021 e é construído coletivamente por participantes do mundo inteiro que, ao compartilharem conosco suas Chamas, enviadas ao vivo, permitem que essa transmissão aconteça de forma ininterrupta durante 365 dias, 24 horas a cada dia, até 25 de maio deste ano.

Mais informações: https://www.instagram.com/p/CYBxh4GrrJX/