Maria Palmeiro oferece oficina de fantasia de carnaval no Espai Ateliê (Belo Horizonte-MG)

Estão abertas as inscrições para a oficina de fantasias que será realizada com a artista carioca Maria Palmeiro (@maria_palmeiro ), no @espai.atelie em Belo Horizonte.

“Vem construir sua fantasia de carnaval com a gente e discutir a respeito da relação do objeto de arte enquanto mercadoria e sua autoria.

No dia 11 de fevereiro o Espai Atliê recebe a artista e pesquisadora Maria Palmeiro. Ela, que é do Rio, trabalha com diferentes materiais e suportes, investigando o entrelaçamento entre pensamento e forma, escrita e prática.

Seus trabalhos envolvem processos manuais, com especial atenção para a cor, a transparência e o brilho no que tange a pintura e a escultura como adorno e vestimenta. Maria é doutoranda no Programa de Estudos Contemporâneos das Artes da UFF e mestre pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Cena pela ECO-UFRJ.”

Texto: @espai.atelie

As inscrições podem ser realizadas pelo Instagram do Espai.

Will é um dos artistas escolhidos para participar da mostra coletiva “Um defeito de cor”, no Museu de Arte do Rio (Brasil e Rio de Janeiro-RJ)

O artista mineiro Will foi convidado a participar da mostra coletiva internacional “Um defeito de cor”, em exposição no MAR de setembro deste ano até 14 de maio de 2023.

 

“Uma revisão historiográfica da escravidão abordando lutas, contextos sociais e culturais do século XIX. Um Defeito de Cor, a exposição principal do MAR é uma interpretação do livro de mesmo nome da escritora mineira Ana Maria Gonçalves, que conta a saga de uma mulher africana, chamada Kehinde, que, no Brasil, precisa lutar por sua liberdade e reconstruir sua vida.

Esse recorte do livro, feito pelos curadores Amanda Bonan, Marcelo Campos e pela própria autora, aborda anos da história do Brasil e do continente africano. Ao todo, são 400 obras de artes entre desenhos, pinturas, vídeos, esculturas e instalações de mais de 100 artistas de localidades, como Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e até mesmo do continente africano, em sua maioria negros e negras, principalmente mulheres. Além disso, a exposição tem obras inéditas de Kwaku Ananse Kintê, Kika Carvalho, Antonio Oloxedê, Goya Lopes, produzidas especialmente para homenagear o livro.”

 

“(…)Dividida em 10 núcleos, que se espelham nos 10 capítulos do livro, a mostra fala de revoltas negras, empreendedorismo, protagonismo feminino, culto aos ancestrais, África Contemporânea, entre outros temas.

O livro, que completa 16 anos em 2022, é considerado um clássico da literatura afrofeminista brasileira e ganhou o importante prêmio literário Casa de las Américas, em 2007”

 

Para saber mais sobre a exposição, clique aqui para ler o site do MAR.